Texto revisa regulamentação de 2022. Entre outros pontos, aumenta prazo para motorista pagar tarifa sem receber multa e cria símbolos para sinalizar praças sem cancela

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De janeiro a agosto deste ano, o Governo Federal investiu mais R$ 6,3 bilhões
Apesar do aumento significativo nas verbas para infraestrutura, 72% das obras seguem com andamento comprometido, revelando a necessidade urgente de uma abordagem mais ampla e eficaz para atender às demandas reais do estado. O alerta vem da Câmara de Transporte e Logística da FIESC, que destacou que, embora o montante liberado tenha crescido, ele continua muito aquém das necessidades de Santa Catarina, o que pode impactar diretamente o desempenho econômico estadual.
Santa Catarina segue como um dos estados mais competitivos do Brasil, destacando-se em rankings de qualidade de vida, segurança pública e desenvolvimento econômico. Em 2024, o estado foi classificado como o mais seguro do país, com cidades como Florianópolis, Jaraguá do Sul, Blumenau e Brusque liderando entre as mais seguras. Esses resultados são fruto da resiliência do setor produtivo catarinense — composto pela indústria, agricultura, serviços e os trabalhadores e trabalhadoras — que mantém a economia do estado em alta, apesar de grandes desafios estruturais.
Com um aumento significativo nos investimentos federais para infraestrutura de transporte no atual Governo Federal, Santa Catarina verá em 2024 R$ 1,1 bilhão destinados a obras importantes, como a duplicação da BR-470 e a construção do contorno rodoviário de Araranguá. Esse valor representa um crescimento de 315% em relação a 2022, quando foram investidos apenas R$ 264 milhões. Ainda assim, a reunião da Câmara de Transporte e Logística da FIESC destacou que os gargalos em portos e rodovias, como a falta de dragagem no Porto de Itajaí, continuam comprometendo a eficiência logística e aumentando os custos para as empresas.
Durante a reunião da Câmara de Transporte e Logística da FIESC, Egídio Martorano, presidente da Câmara de Transporte e Logística da FIESC, destacou que 72% das obras monitoradas pela federação estão com o andamento comprometido. Ele explicou que muitas dessas obras estão com prazos vencidos ou próximos de paralisação, sendo que 41% já estão oficialmente paralisadas. Martorano ainda ressaltou que a média anual de execução orçamentária de R$ 580 milhões é insuficiente, representando apenas 15% da demanda real de infraestrutura de Santa Catarina.
Mesmo com um aumento de recursos em 2024, totalizando R$ 1,165 bilhão, a situação permanece crítica, o que pode comprometer o desenvolvimento econômico do estado. Esse alerta reflete a urgência em avançar com essas obras, que incluem rodovias, ferrovias e saneamento, essenciais para a competitividade logística de Santa Catarina. Salientando que a situação das obras de infraestrutura é crítica, especialmente no que diz respeito às rodovias, mas também nas obras de mitigação de enchentes.
O contraste entre o aumento recente de investimentos e os cortes sofridos durante o governo Bolsonaro é evidente. Em 2021, o estado sofreu um corte de R$ 40 milhões nas verbas destinadas à infraestrutura rodoviária, comprometendo projetos essenciais para a melhoria das rodovias. No final de 2022, mais R$ 31 milhões foram cortados, afetando principalmente as duplicações das BR-470 e BR-280, além de melhorias nas BR-282 e BR-285.
A disparidade nas prioridades entre o governo anterior e o atual em Santa Catarina é clara. Durante o governo de Jair Bolsonaro, apesar de ser amplamente ovacionado e priorizado por grande parte da população catarinense, que se posicionou majoritariamente a seu favor, o estado sofreu cortes significativos nas verbas destinadas à infraestrutura. Em 2021, Santa Catarina teve um corte de R$ 40 milhões nas verbas para as rodovias, e em 2022, outros R$ 31 milhões foram retirados, prejudicando diretamente obras essenciais, como as duplicações das BR-470 e BR-280.
Por outro lado, o governo atual, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo sem contar com a maioria popular no estado, priorizou Santa Catarina de maneira significativa. Em 2024, os investimentos federais no estado aumentaram em 315%, totalizando R$ 1,1 bilhão, um esforço notável para melhorar a infraestrutura, incluindo grandes projetos de rodovias e portos.
Essa diferença entre a gestão passada, que mesmo com apoio popular cortou investimentos, e a atual, que apesar da falta de apoio maciço está injetando mais recursos, escancara a importância de uma governança que priorize ações concretas, mais do que afiliações partidárias. O desenvolvimento de Santa Catarina depende de políticas consistentes e de longo prazo, independente de quem está no poder.
Na reunião da Câmara de Transporte e Logística da FIESC, foram levantados diversos problemas relacionados à infraestrutura de Santa Catarina. Abaixo estão os principais pontos discutidos:
Esses pontos refletem as dificuldades de infraestrutura enfrentadas por Santa Catarina, que afetam diretamente o desempenho logístico e industrial da região.
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Projetos em andamento no Brasil que prometem transporte mais rápido, eficiente e sustentável
Mais uma conquista para os portadores do TEA (Transtorno do Espectro Autista) em Campo Grande foi confirmada nesta quarta-feira (25). Trata-se da destinação de vagas exclusivas nos estacionamentos de veículos de estabelecimentos particulares e públicos.
A garantia está assegurada por meio da sanção da Lei Municipal 7.313, de 24 de setembro de 2024, publicada no Diário Oficial do Município (Diogrande) desta quarta-feira (25).
A medida determina que os estacionamentos deverão inserir nas vagas reservadas o símbolo de conscientização do TEA, que é um jogo de quebra-cabeça colorido.
O objetivo da nova lei é garantir o acesso dessas pessoas a vagas especiais e exclusivas. A nova legislatura está em vigor a partir de sua publicação.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desafios em três áreas principais: comunicação social, interação social e comportamentos restritivos e repetitivos.
O termo “espectro” é usado porque os sintomas podem variar significativamente em termos de tipo e gravidade, o que significa que duas pessoas com TEA podem ter experiências muito diferentes.
Dificuldades na comunicação social: Pode incluir atraso no desenvolvimento da fala, dificuldade em manter conversas ou em entender nuances sociais como sarcasmo, linguagem corporal ou expressões faciais.
Dificuldades na interação social: Pessoas com TEA podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, compreender e responder adequadamente às emoções dos outros e podem preferir atividades solitárias.
Comportamentos repetitivos e interesses restritos: Inclui a repetição de movimentos (como balançar o corpo), adesão a rotinas rígidas, e interesses fixos e intensos por tópicos específicos.
A causa exata do TEA ainda é desconhecida, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e ambientais contribua para o desenvolvimento do transtorno. Estudos apontam que alterações no cérebro desde o nascimento influenciam o aparecimento do TEA.
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Levantamento da CNI mostra que o maior crescimento ocorreu no tráfego de caminhões em rodovias federais. Consumo de energia também subiu bem. Quedas foram só no consumo de petróleo e derivados
A preocupação com o assoreamento das bacias hidrográficas gaúchas não é de hoje. Dragagens não são realizadas na hidrovia há cerca de 30 anos
De acordo com lideranças do setor, a resolução de questões fiscais e tributárias podem auxiliar no desenvolvimento do TRC
A TranspoQuip e a ExpoParking são organizadas conjuntamente pela Fiera Milano Brasil e BMComm.
A Fiera Milano Brasil é especializada em feiras de negócios e publicações técnicas, visando aproximar organizações e criar relacionamentos, por meio de grandes feiras e publicação de revistas setorizadas na América Latina.
A BMComm atua na realização de feiras de negócios e na produção editorial. A companhia é subsidiária do grupo italiano Tecniche Nuove, que soma 60 anos de atuação em comunicação profissional e feiras de negócios.
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