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Governo deve leiloar 50 aeroportos regionais na Amazônia Legal e no Nordeste; veja por estado

Previsão é que o edital seja lançado entre março e abril, com os primeiros contratos assinados ainda no primeiro semestre de 2025
Publicado em 16/01/2025

O governo deve leiloar 50 aeroportos regionais na Amazônia Legal e no Nordeste, movimentando R$ 3,4 bilhões em investimentos na primeira fase do programa AmpliAR (veja lista abaixo).

A previsão é que o edital seja lançado entre março e abril, com os primeiros contratos assinados ainda no primeiro semestre de 2025. As informações são do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, em conversa com jornalistas nesta quinta-feira (16).

Como adiantou o g1 em novembro, o programa inclui pistas de administração municipal ou estadual, localizadas em municípios como Balsas (MA), Rorainópolis (RR) e Oiapoque (AP).

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O objetivo é sanar o déficit de infraestrutura nesses locais, assim como estimular a aviação comercial em alguns desses municípios.

Segundo o ministro, algumas concessionárias já demonstraram interesse em administrar os aeroportos e estão realizando visitas técnicas.

O g1 apurou que a Aena, GRU (que administra Guarulhos) e RIOgaleão (que opera o Galeão, no Rio de Janeiro) estão entre as empresas.

Aeroportos por estado

O ministério deve leiloar 15 aeroportos na Amazônia e 11 no Pará. Veja os estados com aeroportos regionais previstos para leilão:

Governo deve leiloar 50 aeroportos regionais na Amazônia Legal e no Nordeste; veja por estado

Qual o plano do governo?

Ao todo, o programa deve contar com 100 aeroportos regionais deficitários. Por isso, o governo não espera conseguir transferir todos dessa lista para empresas privadas.

Eles serão apresentados para as concessionárias que já operam no país. E, no leilão, serão divididos em blocos para tornar a operação mais atrativa.

Na disputa, as concessionárias vão se comprometer a fazer investimentos e operar os terminais regionais (fora dos grandes centros urbanos).

Em troca, as empresas vão poder mudar os termos dos contratos já vigentes nos grandes aeroportos que estão sob sua operação.

Confira a reportagem completa no G1.